Fala, peoples do meu coração.
Como vocês estão?
Por aqui, tudo ótimo e completando a 22ª semana hoje. Vivas!
Pois bem, vim contar para vocês como chegamos até aqui: com o positivo em mãos.
Para quem não sabe, tenho 36 anos, então serei mãe aos 37, uma vez que a DPP é até dia 15/04 e meu aniversário dia 31/03.
Pensando na idade e em todo medo que ela traz para uma gestação tardia, resolvemos que tinha chegado a hora de tentarmos nosso positivo.
Conversei com minha médica, me passou o ácido fólico e parei com o AC. Isto foi em maio de 2017.
Na minha cabeça, em janeiro o corpo já estaria livre de todos os hormônios da medicação e assim eu conseguiria engravidar no começo de 2018 e teria um lindo bebezinho no colo em setembro.
Maaaas, as coisas não fluíram como eu tinha planejado. Passou-se janeiro, fevereiro, março, abril, maio e nada do positivo chegar e uma angustia começou a me perturbar. E se eu tivesse algum problema?
Pensando nisto procurei minha ginecologista que, depois de uma entrevista, me passou uma lista de exame, todos voltados para a INFERTILIDADE.
Oi? Como assim?
Fiz todos, com o coração na mão, mas com aquela esperança de que tudo estivesse bem e sob controle.
Ao voltar com os exames, tudo estava bem, a não ser por um único exame: o FSH.
Este hormônio controla a produção de óvulos no organismo e funciona assim, quanto mais baixo ele for, mais fértil a mulher está. Sua escala mais alta é 10 e a minha estava em... 10,1.
Pronto! Eu tinha um problema!
A médica me mandou procurar um especialista, pois ele me indicaria qual o caminho para engravidar, uma vez que meus óvulos estavam CONTADOS. Isto, contados!
Imagina meu desespero a cada menstruação. Se estavam contados e eu menstruando, isto queria dizer que, eu estava perdendo os poucos óvulos que me restavam.
Procurei especialistas em fertilidade, mas não encontrei nenhum pelo meu plano.
Com 1 mês de procura, resolvi buscar uma 2ª opinião. Troquei de médica.
Esta 2ª GO, olhou todos os exames e me pediu um exame anatômico. Porque se sabiam como os hormônios estavam e como eu menstruava, talvez o problema fosse com o útero.
E como esse post já está gigante (e muita gente odeia textão), vou deixar para contar a outra parte da história em outra publicação.
Grande beijo, fiquem com Deus e até a próxima!